em 05/10/2009 às 16:36
Mal começou a desenhar sua chapa majoritária, o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) começou a enfrentar sutis disputas internas. Depois de anunciar Junior Brunelli como seu candidato ao Senado em 2010, a possibilidade de outro evangélico, o vice-presidente do PSC, Pastor Egmar, também ser pré-candidato à mesma vaga - como foi cogitado em reportagem do Correio Braziliense esse final de semana - desagradou o ex-democrata e seus seguidores. Brunelli não ficou satisfeito em ter um concorrente disputando a mesma base eleitoral. Da mesma forma como Egmar também não ficara ao ouvir do ex-governador que o distrital seria seu candidato ao Senado.
Em meio à crise evangélica, Roriz faz questão de manter a chapa aberta. Admite que o favorito hoje é mesmo Brunelli. E que a única certeza é de que um evangélico irá compor sua chapa majoritária. Mas até junho do ano que vem, muita coisa pode acontecer. Inclusive uma coligação do PSC com partidos que tenham candidatos fortes como o PT ou o PSB. Assim, o PSC não poderia manter uma chapa purossangue e as vagas ao Senado poderiam acabar nas mãos do deputado federal Geraldo Magela (PT) ou do também deputado Rodrigo Rollemberg (PSB). Será?
Em meio à crise evangélica, Roriz faz questão de manter a chapa aberta. Admite que o favorito hoje é mesmo Brunelli. E que a única certeza é de que um evangélico irá compor sua chapa majoritária. Mas até junho do ano que vem, muita coisa pode acontecer. Inclusive uma coligação do PSC com partidos que tenham candidatos fortes como o PT ou o PSB. Assim, o PSC não poderia manter uma chapa purossangue e as vagas ao Senado poderiam acabar nas mãos do deputado federal Geraldo Magela (PT) ou do também deputado Rodrigo Rollemberg (PSB). Será?
BLOG DA PAOLA LIMA
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