De 8 suplentes que podem assumir no DF, 3 participaram do governo Arruda
Nomes constam na lista o TSE e respeitam coligações partidárias.
Deputados assumem para atuar em comissão da Câmara Legislativa.
Rafael Targino
Do G1, em Brasília
Diego Moraes
Da TV Globo, em Brasília
Dos oito suplentes que devem assumir o mandato de deputado distrital para votar nos processos contra o governador José Roberto Arruda (sem partido), três já fizeram parte do governo, e um já assumiu anteriormente o mandato e fez parte da base aliada. Esses nomes constam na lista do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e respeitam as coligações partidárias das eleições de 2006.
Uma decisão do Tribunal de Justiça do DF ordena o presidente em exercício da Câmara, Cabo Patrício (PT), a convocar os suplentes para atuar apenas nas comissões relacionadas ao pedido de cassação de Arruda. A multa diária para o descumprimento da decisão é de R$ 500 mil, a contar do quinto dia após a intimação.
Ivelise Longhi (PMDB) foi administradora de Brasília; Olair Francisco (PR), da cidade de Águas Claras. Esse cargo é uma espécie de “prefeitura” das cidades do Distrito Federal, e o ocupante é indicado pelo governador – no caso, Arruda. Joe Valle (PSB), atual secretário de Inclusão Digital do Ministério de Ciência e Tecnologia, assumiu por cerca de um mês como presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), cargo também indicado pelo governador.
Ivelise também já foi secretária de Habitação do governo Joaquim Roriz (na época, no PMDB; atualmente, no PSC). Wigberto Tartuce, outro que deve assumir um mandato, foi secretário de Trabalho de Roriz.
Roberto Lucena (PMDB), outro na lista, é irmão do dono de uma empresa investigada no inquérito da Operação Caixa de Pandora.
Já o ex-deputado Raad Massouh (DEM) deve voltar à Câmara Legislativa. No começo do escândalo do mensalão do DEM de Brasília, Massouh estava no exercício do mandato, mas voltou à suplência com o retorno de Eliana Pedrosa (DEM) à Casa.
Completam a lista de possíveis novos deputados Mário da Nobrega (PP) e Washington Gil Mesquita (PSDB) - esse último concorreu em 2006 no PFL, atualmente DEM.
O escândalo do mensalão do DEM de Brasília começou no dia 27 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Caixa de Pandora. No inquérito, o governador José Roberto Arruda é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.
Nomes constam na lista o TSE e respeitam coligações partidárias.
Deputados assumem para atuar em comissão da Câmara Legislativa.
Rafael Targino
Do G1, em Brasília
Diego Moraes
Da TV Globo, em Brasília
Dos oito suplentes que devem assumir o mandato de deputado distrital para votar nos processos contra o governador José Roberto Arruda (sem partido), três já fizeram parte do governo, e um já assumiu anteriormente o mandato e fez parte da base aliada. Esses nomes constam na lista do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e respeitam as coligações partidárias das eleições de 2006.
Uma decisão do Tribunal de Justiça do DF ordena o presidente em exercício da Câmara, Cabo Patrício (PT), a convocar os suplentes para atuar apenas nas comissões relacionadas ao pedido de cassação de Arruda. A multa diária para o descumprimento da decisão é de R$ 500 mil, a contar do quinto dia após a intimação.
Ivelise Longhi (PMDB) foi administradora de Brasília; Olair Francisco (PR), da cidade de Águas Claras. Esse cargo é uma espécie de “prefeitura” das cidades do Distrito Federal, e o ocupante é indicado pelo governador – no caso, Arruda. Joe Valle (PSB), atual secretário de Inclusão Digital do Ministério de Ciência e Tecnologia, assumiu por cerca de um mês como presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), cargo também indicado pelo governador.
Ivelise também já foi secretária de Habitação do governo Joaquim Roriz (na época, no PMDB; atualmente, no PSC). Wigberto Tartuce, outro que deve assumir um mandato, foi secretário de Trabalho de Roriz.
Roberto Lucena (PMDB), outro na lista, é irmão do dono de uma empresa investigada no inquérito da Operação Caixa de Pandora.
Já o ex-deputado Raad Massouh (DEM) deve voltar à Câmara Legislativa. No começo do escândalo do mensalão do DEM de Brasília, Massouh estava no exercício do mandato, mas voltou à suplência com o retorno de Eliana Pedrosa (DEM) à Casa.
Completam a lista de possíveis novos deputados Mário da Nobrega (PP) e Washington Gil Mesquita (PSDB) - esse último concorreu em 2006 no PFL, atualmente DEM.
O escândalo do mensalão do DEM de Brasília começou no dia 27 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Caixa de Pandora. No inquérito, o governador José Roberto Arruda é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.
Portal G1
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