Rosso extingue Brasiliatur e Secretaria de Habitação
O governador Rogério Rosso (PMDB) decidiu extinguir a Empresa Brasiliense de Turismo (Brasiliatur). Todos os 97 empregos públicos, sem concurso, serão extintos.
Rosso vai recriar a Secretaria de Turismo, sem subordinação à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, como foi idealizado pelo ex-vice-governador Paulo Octávio. O novo secretário será Delfim da Costa Almeida, ex-presidente do Convention and Visitors Bureau.
A Secretaria de Habitação também deixa de existir e os cargos comissionados, cujos ocupantes eram indicados pelos deputados Batista das Cooperativas (PRP) e Paulo Roriz (DEM) também serão extintos. As funções serão distribuídas entre a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma) e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab).
O governador ainda resolveu contingenciar R$ 1,3 bilhão do orçamento deste ano. Uma comissão vai definir onde cortar, levando em consideração que as prioridades são saúde, segurança, educação e programas sociais. Não haverá cortes na folha de pagamentos. Apenas em custeio e investimentos.
Postado às 19h02
BLOG DA ANA MARIA CAMPOS
O governador Rogério Rosso (PMDB) decidiu extinguir a Empresa Brasiliense de Turismo (Brasiliatur). Todos os 97 empregos públicos, sem concurso, serão extintos.
Rosso vai recriar a Secretaria de Turismo, sem subordinação à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, como foi idealizado pelo ex-vice-governador Paulo Octávio. O novo secretário será Delfim da Costa Almeida, ex-presidente do Convention and Visitors Bureau.
A Secretaria de Habitação também deixa de existir e os cargos comissionados, cujos ocupantes eram indicados pelos deputados Batista das Cooperativas (PRP) e Paulo Roriz (DEM) também serão extintos. As funções serão distribuídas entre a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma) e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab).
O governador ainda resolveu contingenciar R$ 1,3 bilhão do orçamento deste ano. Uma comissão vai definir onde cortar, levando em consideração que as prioridades são saúde, segurança, educação e programas sociais. Não haverá cortes na folha de pagamentos. Apenas em custeio e investimentos.
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