Cúpula tucana entra nas negociações
em 04/07/2010 às 12:59
Os tucanos do Distrito Federal queixaram-se com a cúpula nacional do partido, neste domingo (4), sobre os problemas para montagem da chapa majoritária do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). O PSDB local reclama que no acordo inicial da coligação entre os partidos, eles teriam ficado com o direito de indicar a candidata ao Senado, Maria de Lourdes Abadia, e também seu primeiro suplente, que seria o presidente regional da legenda, Márcio Machado. Roriz, no entanto, ofereceu a primeira suplência de Abadia ao democrata Osório Adriano. Os caciques do partido tentam agora uma nova conversa com o ex-governador para contornar a crise. As queixas do PSDB incluem ainda a falta de uma outra legenda para se coligar na disputa proporcional à Câmara Legislativa.
Na conversa deste domingo, os tucanos da capital ouviram da nacional que há interesse do partido em se manter coligado a Roriz. E que essa aliança deveria ser confirmada. Responderam então que, para isso, era preciso que Roriz mantivesse o compromisso firmado com a legenda inicialmente. A executiva nacional do PSDB entendeu a cobrança e resolveu intermediar as negociações.
“Parece que o governador esqueceu do compromisso conosco. E não podemos nos manter numa aliança em que o PSDB não recebe nada em troca. Até que isso esteja resolvido, eu não estou coligado”, afirmou o deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB).
Os rorizistas amenizam a disputa e afirmam que o ex-governador está ouvindo com atenção a reivindicação de todos os partidos. Mas explicam que nunca garantiram ao PSDB a primeira suplência de Abadia. Roriz teria sempre deixado claro aos tucanos que havia nove legendas na coligação e era preciso contemplar todas. “Mas até às 19h de segunda-feira (5) ainda haverá muita conversa para que isso seja definido”, diz o assessor de imprensa do ex-governador, Paulo Fona.
BLOG DA PAOLA LIMA
em 04/07/2010 às 12:59
Os tucanos do Distrito Federal queixaram-se com a cúpula nacional do partido, neste domingo (4), sobre os problemas para montagem da chapa majoritária do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). O PSDB local reclama que no acordo inicial da coligação entre os partidos, eles teriam ficado com o direito de indicar a candidata ao Senado, Maria de Lourdes Abadia, e também seu primeiro suplente, que seria o presidente regional da legenda, Márcio Machado. Roriz, no entanto, ofereceu a primeira suplência de Abadia ao democrata Osório Adriano. Os caciques do partido tentam agora uma nova conversa com o ex-governador para contornar a crise. As queixas do PSDB incluem ainda a falta de uma outra legenda para se coligar na disputa proporcional à Câmara Legislativa.
Na conversa deste domingo, os tucanos da capital ouviram da nacional que há interesse do partido em se manter coligado a Roriz. E que essa aliança deveria ser confirmada. Responderam então que, para isso, era preciso que Roriz mantivesse o compromisso firmado com a legenda inicialmente. A executiva nacional do PSDB entendeu a cobrança e resolveu intermediar as negociações.
“Parece que o governador esqueceu do compromisso conosco. E não podemos nos manter numa aliança em que o PSDB não recebe nada em troca. Até que isso esteja resolvido, eu não estou coligado”, afirmou o deputado distrital Raimundo Ribeiro (PSDB).
Os rorizistas amenizam a disputa e afirmam que o ex-governador está ouvindo com atenção a reivindicação de todos os partidos. Mas explicam que nunca garantiram ao PSDB a primeira suplência de Abadia. Roriz teria sempre deixado claro aos tucanos que havia nove legendas na coligação e era preciso contemplar todas. “Mas até às 19h de segunda-feira (5) ainda haverá muita conversa para que isso seja definido”, diz o assessor de imprensa do ex-governador, Paulo Fona.
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