Agnelo evita atacar Roriz
O candidato ao governo do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) tem evitado tecer comentários ou disparar acusações contra o principal adversário político nestas eleições, o ex-governador Joaquim Roriz (PSC). As retificações na declaração de bens de Roriz ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e até mesmo o fato de Roriz não estar em ritmo de campanha, não são sequer tratados pelo petista, que segue em caminhadas e apertos de mãos com a população, e encontros com empresários e lideranças.
Até mesmo a impugnação da candidatura de Roriz foi deixada de lado pela chapa PT-PMDB, que tem se focado quase que exclusivamente no próprio trabalho. Não que não saibam do potencial político de Roriz, que desponta em todas as pesquisas de intenção de voto no DF em primeiro lugar. Mas é que a estratégia adotada é a de não vitimizar o adversário, que poderia sair ainda mais fortalecido com a argumentação de que estaria sendo “perseguido” pelos opositores.
Em uma entrevista a uma emissora de rádio, durante a agenda política, ele evitou falar diretamente de Roriz, quando perguntado sobre a candidatura do ex-governador mesmo diante das acusações que lhe recaem na Justiça. “O nível dos candidatos para a Presidência da República, com a Dilma, até mesmo Serra e a Marina, demonstra que o Brasil não comporta mais aquele tipo de direita de antigamente. Mesmo nos lugares mais atrasados já não há mais espaço para esse tipo de político e aqui em Brasília é uma questão de tempo”, afirmou.
MOSTRANDO A CARA
Ontem, Agnelo cumpriu mais um dia extenso de agenda política. O foco foi Taguatinga. Na região, ouviu moradores, comerciantes e eleitores. O candidato acredita que o corpo a corpo é muito importante. “Cada um tem um estilo, mas considero esse tipo de campanha fundamental, até para conhecermos mais de perto os anseios da população”, disse, lembrando que é a primeira vez que concorre ao governo e que, por isso, nem todos o conhecem.
O segundo dia de campanha contou com mais militantes petistas, bandeiras e dois pequenos carros de som que anunciavam não só a candidatura dele, como de outros membros da coligação – como a candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), os candidatos ao Senado, Rodrigo Rollemberg (PSB) e Cristovam Buarque (PDT), e Geraldo Magela (PT) para a Câmara dos Deputados.
Na agenda de ontem, Agnelo passou pela Feira dos Goianos e pela Comercial Norte. Já Chico Vigilante (PT), que concorre a uma vaga na Câmara Legislativa, acompanhou mais uma vez Agnelo na comitiva pelas ruas e demonstrou desenvoltura e boa receptividade entre a população.Outros candidatos a distritais também compuseram o grupo, como Maria Cristina (PT), que tentará mais uma vez o pleito, mesmo estando afastada por algum tempo das eleições. “É sempre uma experiência positiva”, avaliou. Informações do Jornal de Brasília.
Da redação Blog em 08/07/2010 08:35:03
BLOG ESTAÇÃO DA NOTÍCIA
O candidato ao governo do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) tem evitado tecer comentários ou disparar acusações contra o principal adversário político nestas eleições, o ex-governador Joaquim Roriz (PSC). As retificações na declaração de bens de Roriz ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e até mesmo o fato de Roriz não estar em ritmo de campanha, não são sequer tratados pelo petista, que segue em caminhadas e apertos de mãos com a população, e encontros com empresários e lideranças.
Até mesmo a impugnação da candidatura de Roriz foi deixada de lado pela chapa PT-PMDB, que tem se focado quase que exclusivamente no próprio trabalho. Não que não saibam do potencial político de Roriz, que desponta em todas as pesquisas de intenção de voto no DF em primeiro lugar. Mas é que a estratégia adotada é a de não vitimizar o adversário, que poderia sair ainda mais fortalecido com a argumentação de que estaria sendo “perseguido” pelos opositores.
Em uma entrevista a uma emissora de rádio, durante a agenda política, ele evitou falar diretamente de Roriz, quando perguntado sobre a candidatura do ex-governador mesmo diante das acusações que lhe recaem na Justiça. “O nível dos candidatos para a Presidência da República, com a Dilma, até mesmo Serra e a Marina, demonstra que o Brasil não comporta mais aquele tipo de direita de antigamente. Mesmo nos lugares mais atrasados já não há mais espaço para esse tipo de político e aqui em Brasília é uma questão de tempo”, afirmou.
MOSTRANDO A CARA
Ontem, Agnelo cumpriu mais um dia extenso de agenda política. O foco foi Taguatinga. Na região, ouviu moradores, comerciantes e eleitores. O candidato acredita que o corpo a corpo é muito importante. “Cada um tem um estilo, mas considero esse tipo de campanha fundamental, até para conhecermos mais de perto os anseios da população”, disse, lembrando que é a primeira vez que concorre ao governo e que, por isso, nem todos o conhecem.
O segundo dia de campanha contou com mais militantes petistas, bandeiras e dois pequenos carros de som que anunciavam não só a candidatura dele, como de outros membros da coligação – como a candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), os candidatos ao Senado, Rodrigo Rollemberg (PSB) e Cristovam Buarque (PDT), e Geraldo Magela (PT) para a Câmara dos Deputados.
Na agenda de ontem, Agnelo passou pela Feira dos Goianos e pela Comercial Norte. Já Chico Vigilante (PT), que concorre a uma vaga na Câmara Legislativa, acompanhou mais uma vez Agnelo na comitiva pelas ruas e demonstrou desenvoltura e boa receptividade entre a população.Outros candidatos a distritais também compuseram o grupo, como Maria Cristina (PT), que tentará mais uma vez o pleito, mesmo estando afastada por algum tempo das eleições. “É sempre uma experiência positiva”, avaliou. Informações do Jornal de Brasília.
Da redação Blog em 08/07/2010 08:35:03
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