A VERDADE SOBRE AS PESQUISAS DA EXATA
Basta pagar para obter fraudes e manipulação.
Também em Brasília há empulhação.
Não é só em Brasília que o Instituto Exata causa espanto com suas pesquisas. Em Goiás uma equipe inteira foi presa na cidade de Varjão, a 70 Km de Goiânia, pois incluiu nos questionários a afirmação de que o candidato ao governo, Marconi Perillo (PSDB), “é investigado pelo Ministério da Justiça por suspeita de ter no exterior mais de R$ 600 milhões”. Em seguida, vinha a questão, com opções de resposta: “Na sua opinião ele é: 1- culpado; 2- inocente; 3- não sabe dizer”. Ouvido pela polícia, o dono da empresa declarou que pesquisa não tinha contratante e só iria parar se houvesse ordem judicial. A questão está na justiça.
No Tocantins, o Instituto Exata também está envolvido em polêmicas. O candidato a governador Carlos Henrique Gaguim (PMDB) recusa-se a comentar resultados apresentados pela Exata, que cobra R$ 45 mil por pesquisa.
No Maranhão, a Exata é contratada pelo jornal O Imparcial, que apóia a candidatura de João Castelo. Fez pesquisa em São Luís listando diversos nomes de candidatos e de líderes políticos. Pediu aos entrevistados que fizessem escolhas mostrando a lista, mas adotou como critério divulgar como se fosse manifestação espontânea.
No Piauí, o PTB teve que entrar na justiça com pedido de liminar para que a pesquisa encomendada por este partido pudesse ser divulgada, no dia 1º de julho, apesar das suas inconsistências, apontadas por diversos outros partidos.
Em Brasília, 8 institutos de pesquisas realizaram 19 pesquisas, divulgadas a partir de março deste ano. Todas apontam Joaquim Roriz como líder inconteste da vontade da maioria dos eleitores. Menos a Exata, que vem manipulando descaradamente seus números. Chegou ao desplante, ontem, de anunciar que Agnelo estava na frente e que na frente estará no segundo turno. Os sete institutos restantes revelam resultados “exatamente” opostos.
Assessoria de Comunicação da Coligação Esperança Renovada
Basta pagar para obter fraudes e manipulação.
Também em Brasília há empulhação.
Não é só em Brasília que o Instituto Exata causa espanto com suas pesquisas. Em Goiás uma equipe inteira foi presa na cidade de Varjão, a 70 Km de Goiânia, pois incluiu nos questionários a afirmação de que o candidato ao governo, Marconi Perillo (PSDB), “é investigado pelo Ministério da Justiça por suspeita de ter no exterior mais de R$ 600 milhões”. Em seguida, vinha a questão, com opções de resposta: “Na sua opinião ele é: 1- culpado; 2- inocente; 3- não sabe dizer”. Ouvido pela polícia, o dono da empresa declarou que pesquisa não tinha contratante e só iria parar se houvesse ordem judicial. A questão está na justiça.
No Tocantins, o Instituto Exata também está envolvido em polêmicas. O candidato a governador Carlos Henrique Gaguim (PMDB) recusa-se a comentar resultados apresentados pela Exata, que cobra R$ 45 mil por pesquisa.
No Maranhão, a Exata é contratada pelo jornal O Imparcial, que apóia a candidatura de João Castelo. Fez pesquisa em São Luís listando diversos nomes de candidatos e de líderes políticos. Pediu aos entrevistados que fizessem escolhas mostrando a lista, mas adotou como critério divulgar como se fosse manifestação espontânea.
No Piauí, o PTB teve que entrar na justiça com pedido de liminar para que a pesquisa encomendada por este partido pudesse ser divulgada, no dia 1º de julho, apesar das suas inconsistências, apontadas por diversos outros partidos.
Em Brasília, 8 institutos de pesquisas realizaram 19 pesquisas, divulgadas a partir de março deste ano. Todas apontam Joaquim Roriz como líder inconteste da vontade da maioria dos eleitores. Menos a Exata, que vem manipulando descaradamente seus números. Chegou ao desplante, ontem, de anunciar que Agnelo estava na frente e que na frente estará no segundo turno. Os sete institutos restantes revelam resultados “exatamente” opostos.
Assessoria de Comunicação da Coligação Esperança Renovada
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