Roriz condena construção de prédios com mais de 30 andares em área para expansão industrial
A construção de prédios residenciais com mais de 30 andares numa área destinada à implantação de indústrias no Gama foi condenada pelo candidato a governador Joaquim Roriz (PSC 20), que avisou: “revogo isso num só decreto”. Roriz foi informado da mudança de destinação de área no Setor de Indústria do Gama em reunião nesta quarta-feira (8) com representantes da Associação Comercial e Industrial do Gama (Aceig), que foram manifestar o apoio do empresariado da cidade ao candidato da coligação “Esperança Renovada”.
Segundo os empresários, lotes originalmente reservados a criação de um novo polo industrial na cidade estão dando lugar aos espigões - edifícios com mais de 30 andares para apartamentos. “Nós não podemos deixar isso acontecer”, reagiu Roriz, lembrando que a cidade tem mais de 200 mil habitantes e já apresenta graves problemas estruturais, como deficiência no sistema de transporte público e congestionamentos no trânsito. Os espigões apenas aumentariam esses problemas, segundo Roriz. Ele defende soluções planejadas e dentro da lei para ampliar a oferta de moradias sem prejuízo à implantação de empresas novas Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) da cidade.
Para Roriz, os problemas que estão ocorrendo seriam reflexos da má gestão na administração do Gama. “Vejam o que está acontecendo na cidade, vejam o desmando, veja a filosofia de corrupção que está impregnada nessa cidade”, apontou Roriz. “Temos de modificar essa cidade, essa filosofia de negócios, de corrupção e de interesses pessoais”. E garantiu que, vencendo as eleições, baixará decreto revogando a mudança de destinação da área e assegurando que os terrenos sejam ocupados por indústrias.
O presidente da Aceig, Manuel Domingos Farinha, entregou a Roriz documento com 14 reivindicações, entre as quais destacou três: licitação imediata das áreas comerciais desocupadas; regularização e legalização da Feira Modelo, da Feira Permanente e da Feira da Rodoviária no Gama; e a regulamentação e liberação do Programa de Desenvolvimento Econômico (Pró-DF) do Gama. Roriz disse contar com o apoio dos empresários e dos moradores da cidade para voltar ao Palácio do Buriti e, assim, resolver os problemas prioritários do Gama.
Assessoria de Comunicação da Coligação Esperança Renovada
A construção de prédios residenciais com mais de 30 andares numa área destinada à implantação de indústrias no Gama foi condenada pelo candidato a governador Joaquim Roriz (PSC 20), que avisou: “revogo isso num só decreto”. Roriz foi informado da mudança de destinação de área no Setor de Indústria do Gama em reunião nesta quarta-feira (8) com representantes da Associação Comercial e Industrial do Gama (Aceig), que foram manifestar o apoio do empresariado da cidade ao candidato da coligação “Esperança Renovada”.
Segundo os empresários, lotes originalmente reservados a criação de um novo polo industrial na cidade estão dando lugar aos espigões - edifícios com mais de 30 andares para apartamentos. “Nós não podemos deixar isso acontecer”, reagiu Roriz, lembrando que a cidade tem mais de 200 mil habitantes e já apresenta graves problemas estruturais, como deficiência no sistema de transporte público e congestionamentos no trânsito. Os espigões apenas aumentariam esses problemas, segundo Roriz. Ele defende soluções planejadas e dentro da lei para ampliar a oferta de moradias sem prejuízo à implantação de empresas novas Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) da cidade.
Para Roriz, os problemas que estão ocorrendo seriam reflexos da má gestão na administração do Gama. “Vejam o que está acontecendo na cidade, vejam o desmando, veja a filosofia de corrupção que está impregnada nessa cidade”, apontou Roriz. “Temos de modificar essa cidade, essa filosofia de negócios, de corrupção e de interesses pessoais”. E garantiu que, vencendo as eleições, baixará decreto revogando a mudança de destinação da área e assegurando que os terrenos sejam ocupados por indústrias.
O presidente da Aceig, Manuel Domingos Farinha, entregou a Roriz documento com 14 reivindicações, entre as quais destacou três: licitação imediata das áreas comerciais desocupadas; regularização e legalização da Feira Modelo, da Feira Permanente e da Feira da Rodoviária no Gama; e a regulamentação e liberação do Programa de Desenvolvimento Econômico (Pró-DF) do Gama. Roriz disse contar com o apoio dos empresários e dos moradores da cidade para voltar ao Palácio do Buriti e, assim, resolver os problemas prioritários do Gama.
Assessoria de Comunicação da Coligação Esperança Renovada
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