Brasília precisa de uma mulher no poder: Weslian Roriz (PSC) é bem recebida entre o eleitorado feminino e vira opção ética de voto para os cristãos.


Uma eleição para segundo turno
em 27/09/2010 às 16:19

As primeiras análises eleitorais da mudança de candidatura na chapa de Joaquim Roriz (PSC) revelaram que o grupo rorizista acertou ao substituir o nome do ex-governador pelo de sua mulher, Weslian. A ex-primeira dama herda quase em sua totalidade os eleitores do marido. Mas ainda tem potencial para agregar novos votos. De saída, conta com baixos índices de rejeição entre os eleitores, bem menores do que os do marido. Outro pronto importante é a aceitação do nome de Weslian Roriz entre as mulheres.

O eleitorado feminino indica está muito mais disposto a escolher Weslian como opção de voto do que estava a escolher Roriz. Nesta escolha contaria, por exemplo, o fato de ela ser uma figura voltada a valores cristãos como a família, que contam pontos entre as mulheres.

Diante deste cenário, aumentam as chances de haver segundo turno na disputa pelo GDF. Aliado à mudança de estratégia do grupo rorizista, um outro fator também ajuda a acirrar a disputa: o crescimento de Toninho do PSol nas intenções de votos. O candidato nanico andou crescendo - saiu da faixa dos 3% e, em algumas pesquisas divulgadas nos últimos dias, andou batendo a casa dos 7%. Votos, em sua maioria, roubados do petista Agnelo. A menos de uma semana da eleição, o clima promete ficar ainda mais competitivo no DF.

BLOG DA PAOLA LIMA

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