No Riacho Fundo, seguranças de Agnelo são acusados de agredir rorizistas
Luísa Medeiros
Publicação: 22/09/2010 08:24
A passagem do candidato ao GDF Agnelo Queiroz (PT) pelo Riacho Fundo, mais uma vez, acabou em agressão e bate-boca entre militantes rorizistas e petistas. A confusão ocorreu logo após a inauguração de um comitê residencial de Agnelo na QS 14, por volta das 17h30. Enquanto o candidato discursava para um grupo de apoiadores em uma casa localizada em frente à Praça Ayrton Senna, seguidores azuis balançavam bandeiras e sopravam vuvuzelas a poucos metros do local. Seguranças do time do PT tentaram coibir a manifestação partindo para cima dos adversários. Uma pessoa foi agredida e a polícia teve que agir para conter a confusão.
O estudante Esrom Generoso Lamounier, 21 anos, acusa os seguranças do candidato do PT de o cercarem para tentar tomar uma bandeira de Joaquim Roriz. “Eles vieram tirar a minha bandeira. Um deles me deu um murro na cabeça e outro me enforcou”, contou. O tumulto ocorreu num espaço entre duas barracas fixadas na praça. A gritaria chamou atenção das pessoas que passavam próximo ao local. Colegas de trabalho tentaram acalmar os seguranças, enquanto familiares do estudante protestavam contra as atitudes do grupo vermelho. “Foram eles que começaram a provocar. Passaram no comitê do Roriz e mandaram a gente não tumultuar e ainda me xingaram de prostituta”, afirmou Monalisa de Lima Lamounier, 22 anos, prima de Esrom.
Ao defender o filho, a ex-administradora do Riacho Fundo II Edileuza Lamounier disse a um dos seguranças do PT que a região é de Roriz. “A cidade é nossa. Não venham agredir o meu pessoal. O bandido aqui é o Filippelli (Tadeu), que traiu o Roriz”, acusou. Os policiais da 19ª Companhia de Polícia Militar Independente (CPMind) contiveram os militantes sem o uso de força. Para evitar que o grupo rorizista chegasse à rua do comitê do PT, foram estacionadas duas viaturas. Segundo a assessoria de imprensa de Agnelo Queiroz, a provocação partiu dos rorizistas.
Correio Web
* Lamentável a atitude do candidato comunista do PT, Agnelo Queiroz, que por não acreditar em Deus, permite que coisas assim aconteçam. Falta de Deus, falta de vergonha na cara, que ele não tem e a total crença na impunidade. Esse marginal, camuflado de político, permite que coisas assim aconteçam, pois ele deve ter sido criado assim. Brigando na rua, sem "eira nem beira", vê-se pela cara dele a origem marginal que ele tem. E marginal só pode andar com mais marginais, então ele está, literalmente, em casa. Comunista, sem Deus, sem família, sem vergonha e marginal. Isso resume Agnelo Queiroz.
Luísa Medeiros
Publicação: 22/09/2010 08:24
A passagem do candidato ao GDF Agnelo Queiroz (PT) pelo Riacho Fundo, mais uma vez, acabou em agressão e bate-boca entre militantes rorizistas e petistas. A confusão ocorreu logo após a inauguração de um comitê residencial de Agnelo na QS 14, por volta das 17h30. Enquanto o candidato discursava para um grupo de apoiadores em uma casa localizada em frente à Praça Ayrton Senna, seguidores azuis balançavam bandeiras e sopravam vuvuzelas a poucos metros do local. Seguranças do time do PT tentaram coibir a manifestação partindo para cima dos adversários. Uma pessoa foi agredida e a polícia teve que agir para conter a confusão.
O estudante Esrom Generoso Lamounier, 21 anos, acusa os seguranças do candidato do PT de o cercarem para tentar tomar uma bandeira de Joaquim Roriz. “Eles vieram tirar a minha bandeira. Um deles me deu um murro na cabeça e outro me enforcou”, contou. O tumulto ocorreu num espaço entre duas barracas fixadas na praça. A gritaria chamou atenção das pessoas que passavam próximo ao local. Colegas de trabalho tentaram acalmar os seguranças, enquanto familiares do estudante protestavam contra as atitudes do grupo vermelho. “Foram eles que começaram a provocar. Passaram no comitê do Roriz e mandaram a gente não tumultuar e ainda me xingaram de prostituta”, afirmou Monalisa de Lima Lamounier, 22 anos, prima de Esrom.
Ao defender o filho, a ex-administradora do Riacho Fundo II Edileuza Lamounier disse a um dos seguranças do PT que a região é de Roriz. “A cidade é nossa. Não venham agredir o meu pessoal. O bandido aqui é o Filippelli (Tadeu), que traiu o Roriz”, acusou. Os policiais da 19ª Companhia de Polícia Militar Independente (CPMind) contiveram os militantes sem o uso de força. Para evitar que o grupo rorizista chegasse à rua do comitê do PT, foram estacionadas duas viaturas. Segundo a assessoria de imprensa de Agnelo Queiroz, a provocação partiu dos rorizistas.
Correio Web
* Lamentável a atitude do candidato comunista do PT, Agnelo Queiroz, que por não acreditar em Deus, permite que coisas assim aconteçam. Falta de Deus, falta de vergonha na cara, que ele não tem e a total crença na impunidade. Esse marginal, camuflado de político, permite que coisas assim aconteçam, pois ele deve ter sido criado assim. Brigando na rua, sem "eira nem beira", vê-se pela cara dele a origem marginal que ele tem. E marginal só pode andar com mais marginais, então ele está, literalmente, em casa. Comunista, sem Deus, sem família, sem vergonha e marginal. Isso resume Agnelo Queiroz.
0 comentários:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.