Empresária fala à PF
em 28/01/2010 às 8:33
em 28/01/2010 às 8:33
Do Correio Braziliense desta quinta-feira (28): Das 10 pessoas convocadas até agora pela Polícia Federal (PF) para prestarem depoimentos sobre as denúncias reveladas na Operação Caixa de Pandora, apenas duas contribuíram para as investigações. A diretora comercial da Uni Repro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares, e outro depoente — cuja identidade não foi divulgada — aceitaram responder às perguntas do delegado responsável pelo caso, Alfredo Junqueira. O restante dos convocados ficou calado.
A diretora comercial da Unirepro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares, compareceu ontem pela manhã à Superintendência da PF, no Setor Policial Sul. Chegou às 9h30 e saiu às 13h. Segundo a assessoria de imprensa da PF, o depoimento da empresária durou uma hora. Nerci foi gravada em vídeo negociando com Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do GDF e delator do suposto esquema de corrupção que envolveria o próprio governador, José Roberto Arruda (sem partido), secretários do GDF e distritais da Câmara Legislativa. As empresas supostamente fariam parte dessa rede de pagamento de propinas. Em uma das imagens, Nerci entrega uma sacola com dinheiro para Durval. Ao deixar o prédio, a empresária evitou a imprensa. A PF não informou o teor do depoimento dela.
No início da manhã, o dono da empresa de informática CTIS, Avaldir da Silva Oliveira, chegou ao prédio da Polícia Federal, acompanhado do advogado. O relato dele estava marcado para as 10h, mas o empresário se antecipou. Oliveira apresentou habeas corpus e permaneceu em silêncio. Deixou o local às 10h40.
O diretor-presidente da Info Educacional, Alexandre Assis Tavares, esteve na PF pouco antes das 14h. Saiu uma hora depois sem falar com os investigadores. A empresa de Tavares é acusada de pagar suborno para manter contratos com a Secretaria de Educação do DF. Assis é visto em vídeo no qual retira maços de dinheiro de uma pasta preta e os repassa a Durval. Ao todo, foram entregues R$ 298 mil.
A diretora comercial da Unirepro Serviços Tecnológicos, Nerci Soares, compareceu ontem pela manhã à Superintendência da PF, no Setor Policial Sul. Chegou às 9h30 e saiu às 13h. Segundo a assessoria de imprensa da PF, o depoimento da empresária durou uma hora. Nerci foi gravada em vídeo negociando com Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do GDF e delator do suposto esquema de corrupção que envolveria o próprio governador, José Roberto Arruda (sem partido), secretários do GDF e distritais da Câmara Legislativa. As empresas supostamente fariam parte dessa rede de pagamento de propinas. Em uma das imagens, Nerci entrega uma sacola com dinheiro para Durval. Ao deixar o prédio, a empresária evitou a imprensa. A PF não informou o teor do depoimento dela.
No início da manhã, o dono da empresa de informática CTIS, Avaldir da Silva Oliveira, chegou ao prédio da Polícia Federal, acompanhado do advogado. O relato dele estava marcado para as 10h, mas o empresário se antecipou. Oliveira apresentou habeas corpus e permaneceu em silêncio. Deixou o local às 10h40.
O diretor-presidente da Info Educacional, Alexandre Assis Tavares, esteve na PF pouco antes das 14h. Saiu uma hora depois sem falar com os investigadores. A empresa de Tavares é acusada de pagar suborno para manter contratos com a Secretaria de Educação do DF. Assis é visto em vídeo no qual retira maços de dinheiro de uma pasta preta e os repassa a Durval. Ao todo, foram entregues R$ 298 mil.
BLOG DA PAOLA LIMA
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