Roriz mexe com o tabuleiro político novamente
“Roriz não teme o penhasco”, esbravejou um defensor da candidatura do ex-governador Joaquim Roriz (PSC), na quinta-feira, 6. A resposta, um tanto irada, foi motivada por uma provocação feita de que o Ministério Público não vai deixar Roriz trafegar em ruas tranquilas, sem provocar engarrafamentos no trajeto.
— Por que a imagem de penhasco? A resposta veio de chofre: “Todos os partidos adversários querem que ele tropece na beira de um precipício e caia. Só que Roriz sabe mais de política do que todos intelectuais que ficam ditando regras em mesas de restaurantes da moda”, defende o escudeiro do experiente líder. O fato é que Roriz mexe novamente no tabuleiro político do Distrito Federal. Está costurando em silêncio uma aliança com o PSDB, pois sabe que os tucanos “só terão um caminho no DF: coligar-se com o PSC”. A lógica de Roriz parte do pressuposto de que haverá uma corrente de esquerda, liderada pelo PT, PSB, PDT, PC do B e outras siglas menores. No outro lado, caso o PMDB não seja vice do PT, vão estar antigos companheiros, tanto pode ser Tadeu Filippelli como Rogério Rosso.
Com a entrada do PR na vice de Roriz, o PSDB fica inclinado a seguir o mesmo caminho. Isso pelo fato de que o PSC já fechou apoio ao tucano José Serra. Outro sinal de que o PSDB do DF vai de Roriz é a visita que o presidente nacional da legenda, Sérgio Guerra, fez a Roriz recentemente. Observadores acreditam que o acordo só está dependendo de Serra dar um telefonema e sacramentar a aliança. Como em política não se descarta ninguém, Serra não quer correr risco de ficar sem palanque no DF.
O anúncio oficial da aliança PSC-PR vai ser sacramentado na terça-feira, 11. “Já acertamos todos os detalhes, só faltando mesmo ajustes de candidaturas para deputado federal e distrital”, resume o presidente do PR, Izalci Lucas.
“Roriz não teme o penhasco”, esbravejou um defensor da candidatura do ex-governador Joaquim Roriz (PSC), na quinta-feira, 6. A resposta, um tanto irada, foi motivada por uma provocação feita de que o Ministério Público não vai deixar Roriz trafegar em ruas tranquilas, sem provocar engarrafamentos no trajeto.
— Por que a imagem de penhasco? A resposta veio de chofre: “Todos os partidos adversários querem que ele tropece na beira de um precipício e caia. Só que Roriz sabe mais de política do que todos intelectuais que ficam ditando regras em mesas de restaurantes da moda”, defende o escudeiro do experiente líder. O fato é que Roriz mexe novamente no tabuleiro político do Distrito Federal. Está costurando em silêncio uma aliança com o PSDB, pois sabe que os tucanos “só terão um caminho no DF: coligar-se com o PSC”. A lógica de Roriz parte do pressuposto de que haverá uma corrente de esquerda, liderada pelo PT, PSB, PDT, PC do B e outras siglas menores. No outro lado, caso o PMDB não seja vice do PT, vão estar antigos companheiros, tanto pode ser Tadeu Filippelli como Rogério Rosso.
Com a entrada do PR na vice de Roriz, o PSDB fica inclinado a seguir o mesmo caminho. Isso pelo fato de que o PSC já fechou apoio ao tucano José Serra. Outro sinal de que o PSDB do DF vai de Roriz é a visita que o presidente nacional da legenda, Sérgio Guerra, fez a Roriz recentemente. Observadores acreditam que o acordo só está dependendo de Serra dar um telefonema e sacramentar a aliança. Como em política não se descarta ninguém, Serra não quer correr risco de ficar sem palanque no DF.
O anúncio oficial da aliança PSC-PR vai ser sacramentado na terça-feira, 11. “Já acertamos todos os detalhes, só faltando mesmo ajustes de candidaturas para deputado federal e distrital”, resume o presidente do PR, Izalci Lucas.
Jornal Opção/ Goiânia
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